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sexta-feira, 17 de abril de 2009

... Não havia mais ninguém ali.

Não por falta de amor, ou algo assim,
mas... Não havia ninguém...


E enquanto eu esperava, meu coração foi se encolhendo.
Talvez pelo frio, que agora era tão intenso a ponto de correr por minhas veias...
(E que era meu...)


O recinto estava vazio, assim como eu me sentia por dentro.
(Sem escapatória. Sem nexo. Sem sentimento e pensamento.)



O vácuo preenchia segundos. Fez com que se tornassem milênios.
Fez do milésimo... uma vida. A minha vida.





(Certas coisas não deveriam ser sentidas.)

sábado, 28 de março de 2009

Eu estou sinceramente sem ter o que dizer, hoje.
E, apesar disso, estou bem.


Talvez seja esse um princípio da minha felicidade... De algum modo.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Que meleca!

Quando as pessoas assistem aos jornais, ou leem revistas (não importando muito se são as de notícias ou aquelas de fofocas...), certamente não pensam que o que está escrito ali vai ser muito importante para a sua vida, não é..?
Quer dizer, na maioria dos casos... O que lemos acaba "arquivado" na cabeça como uma informação "supérflua" e distante, e deixamos de pensar nessas coisas para nos preocuparmos com nossos problemas e questões pessoais. Certo? Pois sim.
Não é muito muito bizarro que essas coisas supérfluas e desimportantes(ok, algumas nem tanto) sejam as que caracterizarão nossas vidas e sociedade para as gerações futuras?! Acho que é mais ou menos como hoje vemos o século XVI, por exemplo... Na maioria, são retratos dos nobres, com suas peruconas e roupas pomposas... Isso não mostra o mundo da época... Certamente existiam muitas outras pessoas, muito mais interessantes, e etc. E todos pensavam, sabe? Todos eles sonhavam também. Como nós. E talvez a maioria não se ligasse tanto assim nos ricaços(vai saber, ?!)... E o que era importante para elas não ficou. Triste, isso.

Ou seja: O que vai ficar pra história vai ser a cara dos políticos [todos feios pra dedéu, diga-se de passagem...], alguns atores famosos, alguns artistas...e por aí vai...

...Ninguém relevante na minha vida de forma direta, nem na de 99,99999% dos brasileiros, acho eu.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Desde o início dos tempos.

Desde o começo do mundo.

Desde que a gente é gente.

Desde que o mundo é mundo.

(Esse é o começo nosso ou dos outros? Foi o começo de alguém que já foi, e que não é mais...? Que nem sabe - talvez - que não mais... enfim.(Que foi.) E é estranho ( por certo, fascinante) como eles, os anônimos, têm (ou tiveram) mais importância que o que sonha a nossa vã filosofia. Talvez porque eles, como a maioria de nós, eram desconhecidos... )

Em homenagem à eles, que não sabem, e à nós, que também não sabemos, a dúvida. E Venham as respostas, pois já estamos cansados do não saber.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Silêncio

O silêncio pode significar muitas coisas.
(Ele é a ausência de som, não de sentidos.)

Silêncio...
Não é sinônimo de solidão. Ele é... namorado dela. ( :D )
(Sim, e às vezes eles brigam... Não estão juntos o tempo todo.)
Por isso o silêncio pode ser desagradável ( dor de cotovelo)...

Há quem não goste do silêncio.
(E há quem diga que esses desgostadores de silêncio são, na verdade, pessoas que têm medo de si mesmas. Pois, se o silêncio namora a solidão, isso as obrigaria a ter um diálogo consigo. O que, convenhamos, pode ser impossível em certas situações. Ou para certas pessoas. Mas acho que, às vezes, a fuga pode ser uma forma de se manter são para poder enfrentar os problemas com mais força. Sabe lá. Prefiro não opinar. )

Há, também, quem goste do silêncio e dessa sua companheira.
( Não são, realmente, de todo o mal. Em doses pequenas, esporádicas(ou talvez nem tanto), eles fazem muitíssimo bem.)

E há quem prefira um meio termo.
( A verdade está no caminho do meio, disse um tal de Sócrates. É, acho que eu concordo com ele. :) )

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Porque, no fundo, no fundo...

Somos todos iguais. :D

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Os dias

Na verdade, não existem dias ruins.

Os dias são iguais todos os dias( relativamente... rs). O que acontece é que você é que tá uma porcaria, ou então um algodão doce( haha, pode parecer que dá no mesmo, mas não!) Você que pisou num prego ao acordar, ou então num cocô de cachorro, não importa. Talvez você tenha percebido que tudo pelo que você lutou durante tempos não valia a pena, e por isso está mal. Mas isso não muda o fato de que a culpa é sua, e unicamente sua... e, depois, vai passar. Vai passar porque tudo passa. Porque os dias seguem, e seguem, seguem, e...
...Tudo continua.
( E, se você ficar, talvez as coisas até passem por cima de você.)

(Mas a história aqui não é a culpa, ou o título do post seria A culpa, ao invés de Os dias...)

Pois é.
Se você está em um dia ruim, saiba, ou melhor, lembre-se, de que dias melhores virão( e talvez piores também, mas, sejamos otimistas, sim?).
E, se você está em um dia maaaaaaaravilhoso, saiba, ou lembre-se, que dias melhores virão! =D ( Idem).

E também, é importante lembrar de mais uma coisa: Não importa o dia... Não importa o quê ou quem está por perto. Se você está com o Mal aí dentro ( muahahahah )... Nada vai ser bom o suficiente, e tudo será um motivo horroroso para chateação.

E talvez o seu cachorro ( ou gato, ou chefe, ou papagaio, lagartixa, esposa, rolo, ou interlocutor) não tenha muita culpa no cartório, beibe.

Se...

...os dias não fossem tão azuis, nem tão nublados, nem tão quentes, nem tão molhados, nem tão frios, nem tão enevoados, nem tão castanhos como as tempestades do Renato Russo, nem tão sem sal, nem tão cheios, nem tão vazios, nem tão salgados, nem tão sem açúcar, nem tão cor-de-rosa, nem tão apimentados, nem tão aguados, nem tão ensolarados, nem tão secos, nem tão ásperos como tapetes, nem tão amarelos, nem tão úmidos...

...Se eles não fossem tão curtos...quando o momento é bom...
E, ah... Se eles não fossem tão longos quando deveriam passar num milésimo de segundo...

Bem...

A vida não teria o mesmo gosto.

Seria sem graça.

Na verdade, muito sem graça.

Como um mascar um chiclete velho.
Que, ainda por cima, faz a mandíbula ficar dolorida.